Ninguém merece uma pele cheia de acne, com lesões que, mal tratadas, podem virar cicatrizes. Mas esse é o problema dermatológico mais comum no Brasil: 56,4% das pessoas sofrem com ele, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Entre os adolescentes, esse índice salta para 80%. Além dos tratamentos tradicionais com uso de antibióticos e aparelhos, agora a Clínica Mônica Aribi oferece mais uma alternativa de combate à doença: a ingestão de probióticos - bactérias que habitam e equilibram a flora intestinal.
“Nos probióticos, está presente a bactéria Lactobacillus reuterill, considerada “do bem”, popularmente falando, capaz de reduzir a colônia da H. Pylori, uma outra bactéria que dá em adultos e crianças provocando gastrite, úlcera, asma e acne”, afirma a dermatologista Mônica Aribi. “Com fórmulas prescritas por um profissional, os probióticos selecionados aceleram o desaparecimento das lesões.”
Os probióticos são ministrados em cápsulas que devem ser ingeridas duas vezes ao dia: uma de manhã e outra à noite. “Nessas cápsulas também acrescentamos o Lactobacillus Sporogenes, que além de tratar a acne, reduz o metabolismo lipídico, ou seja, deixa a pele menos oleosa. Além disso, dependendo do paciente podemos incluir zinco, que também ajuda a segurar a oleosidade do rosto e do couro cabeludo”.
O tratamento com as cápsulas também pode ser realizado em conjunto com aparelhos quando a acne estiver ativa. “Ele reforça a ação dos aparelhos, por isso recomendamos o uso combinado. Outra indicação do probiótico é a manutenção do tratamento de acne, ou seja, se o paciente já tratou e teve alta, pode optar pelas cápsulas para impedir que a acne volte”, afirma Mônica.
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